quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vícios,problemas e chuva.

Todos nós temos. Todos nós escondemos.
Todos nós choramos. Todos nós escondemos.
Todos nós tememos. Todos nós escondemos.
Todos nós amamos. Todos nós escondemos.
-Afinal, existe algo que não escondemos ?

Remédios

Pra acordar. Pra despertar. Pra funcionar. Pra comer. Pra digestão. Pra não dar sono. Pra bater na dor. Pra chegar em casa. Pra comer. Pra dar sono. Pra dormir

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cheio, gasto, estufado e cansado

-A mesma tecla. As mesma ideias. Os mesmos argumentos. As mesmas faces de duas moedas opostas. Atração pelo proibido. Proibido por quem ? Por aqueles que vieram antes. Quem deu a eles o poder ? Quem lhes deu a autorização para mandar em nossas vidas ?
-Nascemos, crescemos. Recebemos um mundo podre. Não podemos mudá-lo, porque alguém que viveu há séculos definiu que isso era ilegal. Mas ser mudado pela podridão é aceitável. Muda, é reacionário. É mudado, alienado, mas aceito. Quem disse que aceitação é bom ? Quem disse que ser mais uma ovelhinha no pasto do monopólio é legal ?
-Conceitos pré-definidos,subversivos. Inquestionáveis. Um retorno à Caverna de Platão.
Cheio. Um caderno de dez matérias em ano de vestibular.
Gasto. Um orelhão em porta de puteiro.
Estufado. Um bêbado na manhã de segunda-feira.
Cansado. Um atleta em final de campeonato.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Tentativa de Libertação. Dia 1

=Indivíduos coletivos. Sem inspiração. Sono, desgaste físico de uma rotina pesada. Rotina pesada, padronizada.
-Sono reprimido. Sonhos acmulados. Acho que vou dormir. Aqui termina o Dia 1

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Liberação, aglutinação. Rebelião, reação. Amor, ódio. Coesão, caos. A seta que deveria unir, mata. Cupido sarcástico. Ironia mútua.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Um brilho momentâneo.
A esperança de uma vida.
Uma forma de protesto.
Maneiras de expressão.
Alienação auricular.
Afastamento espontâneo.
Constante retrocesso.
Tempo gasto.
Tempo investido.
Opiniões contrárias.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Eu sempre tive sonhos,
mas eles insistem em derrubá-los,
leves como uma pena,
o que parecia sólido cai,
com a leve brisa da ignorância e submissão.